Design
O Design surge na "Harmonização de Ambientes" não como actividade projectiva (ainda que esta possa surgir como um serviço complementar), nem como algo que trabalhe o espaço em termos de "estilo". O Design surge aqui como base de observação de aspectos como a funcionalidade, a acessibilidade, a segurança ou a ergonomia do espaço em relação ao corpo, ao movimento e ao uso das pessoas que o habitam. Na Harmonização de Ambientes podem ser dadas sugestões que vão no sentido de melhorar os aspectos referidos (partindo da análise prévia).
Este olhar surge da minha formação de base, que é o Design, que me lembra que o funcionamento do espaço faz parte do fluxo que ele permite – em termos físicos decerto, mas necessariamente também em termos energéticos.
Por exemplo, podemos fazer alterações para um ambientes em termos de Feng Shui. Entretanto, se no uso desse espaço o movimento e as posturas de permanência afectarem o corpo, podemos considerar que de facto se criou ali um bom fluxo? Pode parecer óbvio, mas tomamos a adequação do espaço ao corpo como um dado adquirido, e não o é de todo: armários altos demais, bancadas baixas, pisos escorregadios, entre muitos outros. Por outro lado muitas vezes habituamo-nos a "pequenas moinhas", "pequenos" desconfortos que a prazo se podem tornar danosos para a nossa saúde. E em praticamente toda a literatura de Feng Shui este aspectos é esquecido. Por isso, resgato este olhar, como uma camada de observação essencial, para que o espaço responda melhor às nossas necessidades de fluxo.
Qualquer questão que te surja quanto a este tema, entra em contacto comigo.
Vou gostar de receber a tua mensagem!
Este olhar surge da minha formação de base, que é o Design, que me lembra que o funcionamento do espaço faz parte do fluxo que ele permite – em termos físicos decerto, mas necessariamente também em termos energéticos.
Por exemplo, podemos fazer alterações para um ambientes em termos de Feng Shui. Entretanto, se no uso desse espaço o movimento e as posturas de permanência afectarem o corpo, podemos considerar que de facto se criou ali um bom fluxo? Pode parecer óbvio, mas tomamos a adequação do espaço ao corpo como um dado adquirido, e não o é de todo: armários altos demais, bancadas baixas, pisos escorregadios, entre muitos outros. Por outro lado muitas vezes habituamo-nos a "pequenas moinhas", "pequenos" desconfortos que a prazo se podem tornar danosos para a nossa saúde. E em praticamente toda a literatura de Feng Shui este aspectos é esquecido. Por isso, resgato este olhar, como uma camada de observação essencial, para que o espaço responda melhor às nossas necessidades de fluxo.
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Outras abordagens:
Direccionologia
(estudo das direcções) |
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