Feng Shui, o que é?
A expressão “Feng Shui” significa à letra “Vento Água”. É uma expressão metafórica que se refere a dois aspectos da Natureza reconhecidos pela sua fluidez, mas com um comportamento oposto e complementar: a água agrega, o vento espalha.
Em termos concretos o Feng Shui é uma prática milenar chinesa que visa compreender e restabelecer a harmonia dos fluxos energéticos da dimensão espaço/tempo em relação ao ser humano. Isto significa que podemos, através de mudanças no nosso espaço num dado momento, melhorar a nossa qualidade de vida e o nosso bem-estar. Melhor saúde, relações harmoniosas ou prosperidade material são algumas das muitas mudanças que o Feng Shui potencia na vida de quem o aplica.
O Feng Shui parte do princípio de que tudo é vibração e de que tudo está ligado. Assim, nada está separado do seu contexto, e ao mudarmos algo no nosso contexto também mudamos algo em nós e na nossa vida. Um aspecto que importa clarificar é que Feng Shui não é decoração. Simplesmente, a decoração é uma das formas de aplicar no espaço os princípios indicados por esta prática.
Na sua origem o Feng Shui surgiu como uma expressão de integração com o Todo, dentro das forças da Terra e do Céu, numa sintonização com o “bom lugar”. Ou seja, o lugar que favorecia não apenas a sobrevivência mas também a prosperidade da comunidade – sempre em comunhão com o todo. Na sua raiz podemos perceber o Feng Shui, pré-clássico, como uma forma de Ecologia espontânea e profunda. Na jornada humana esta conexão diluiu-se, mas o Feng Shui continua a ser um caminho com potencial de reconexão.
Abordagens actuais
Apesar de ter as suas raízes na Cosmologia Chinesa Antiga, existem actualmente diferentes abordagens a esta prática, que se adequam a novos contextos. Pode mesmo afirmar-se que existem tantas abordagens na prática de Feng Shui quantos os seu praticantes! Contudo existem duas matrizes: uma é a Clássica ou Tradicional, focada nas Energias Terrestre e Celeste, e na forma como afectam o Ser. A outra, mais recente, é designada de Intuitiva, por não usar bússola, e coloca a sua atenção na energia do Ser, espelhada no espaço.
Entretanto vale realçar que todas as abordagens são intuitivas, porque todas fazem uso, entre outros aspectos, da sensibilidade e da intuição.
Pode aplicar-se uma abordagem ou a outra, ou ambas, se a/o praticante as dominar igualmente e conhecer bem as suas fronteiras. A partir daqui, com sensibilidade e intuição, pode escolher a cada momento aquela que percebe fazer mais sentido. O que importa reter é que nenhuma das abordagens é melhor - são apenas diferentes.
No meu trabalho, incorporo tanto metodologias tradicionais como metodologias contemporâneas. A escolha do método depende do contexto e do objectivo da consulta.
Qualquer questão que te surja, entra em contacto comigo.
Vou gostar de receber a tua mensagem!
Em termos concretos o Feng Shui é uma prática milenar chinesa que visa compreender e restabelecer a harmonia dos fluxos energéticos da dimensão espaço/tempo em relação ao ser humano. Isto significa que podemos, através de mudanças no nosso espaço num dado momento, melhorar a nossa qualidade de vida e o nosso bem-estar. Melhor saúde, relações harmoniosas ou prosperidade material são algumas das muitas mudanças que o Feng Shui potencia na vida de quem o aplica.
O Feng Shui parte do princípio de que tudo é vibração e de que tudo está ligado. Assim, nada está separado do seu contexto, e ao mudarmos algo no nosso contexto também mudamos algo em nós e na nossa vida. Um aspecto que importa clarificar é que Feng Shui não é decoração. Simplesmente, a decoração é uma das formas de aplicar no espaço os princípios indicados por esta prática.
Na sua origem o Feng Shui surgiu como uma expressão de integração com o Todo, dentro das forças da Terra e do Céu, numa sintonização com o “bom lugar”. Ou seja, o lugar que favorecia não apenas a sobrevivência mas também a prosperidade da comunidade – sempre em comunhão com o todo. Na sua raiz podemos perceber o Feng Shui, pré-clássico, como uma forma de Ecologia espontânea e profunda. Na jornada humana esta conexão diluiu-se, mas o Feng Shui continua a ser um caminho com potencial de reconexão.
Abordagens actuais
Apesar de ter as suas raízes na Cosmologia Chinesa Antiga, existem actualmente diferentes abordagens a esta prática, que se adequam a novos contextos. Pode mesmo afirmar-se que existem tantas abordagens na prática de Feng Shui quantos os seu praticantes! Contudo existem duas matrizes: uma é a Clássica ou Tradicional, focada nas Energias Terrestre e Celeste, e na forma como afectam o Ser. A outra, mais recente, é designada de Intuitiva, por não usar bússola, e coloca a sua atenção na energia do Ser, espelhada no espaço.
Entretanto vale realçar que todas as abordagens são intuitivas, porque todas fazem uso, entre outros aspectos, da sensibilidade e da intuição.
Pode aplicar-se uma abordagem ou a outra, ou ambas, se a/o praticante as dominar igualmente e conhecer bem as suas fronteiras. A partir daqui, com sensibilidade e intuição, pode escolher a cada momento aquela que percebe fazer mais sentido. O que importa reter é que nenhuma das abordagens é melhor - são apenas diferentes.
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